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Em pacientes com queixa de mau hálito, por meio da checagem do ar expirado pela boca e do ar expirado pelo nariz, dependendo dos resultados é possível deduzir a origem da halitose com uma margem de erro ínfima. Essa técnica deve ser usada como rotina por profissionais que tratam as alterações do hálito, permitido evitar tratamentos desnecessários, como endoscopias ou cirurgias otorrinolaringológicas.
Quem acredita ter mau hálito normalmente se sente menos espontâneo, mais inseguro e com uma baixa autoestima. Essas pessoas desenvolvem consequências psicológicas como falar menos, evitar falar de perto, deixar de ir a compromissos ou até prender o ar em ambientes fechados, como em um elevador lotado. A boa notícia é que existe tratamento para o hálito e segurança dos pacientes com eficácia comprovada, desde que sigam à risca as orientações.