PDT de Americana é primeiro partido político a exigir formação em mudanças climáticas para pré-candidatos

PDT de Americana é primeiro partido político a exigir formação em mudanças climáticas para pré-candidatos

11 de junho de 2024 0 Por Redação Em Notícia

Medida foi tomada em resposta às recentes tragédias que ocorreram no Rio Grande do Sul

Na última semana, Maria Giovana Fortunato (PDT), pré-candidata a prefeita de Americana e presidente do PDT municipal, anunciou que o partido será o primeiro em Americana a exigir formação obrigatória em mudanças climáticas para todos os seus pré-candidatos a vereadores.

A medida foi tomada em resposta às recentes tragédias relacionadas ao clima, como a que ocorreu no Rio Grande do Sul, e reflete um compromisso sério com a sustentabilidade. Maria Giovana, que também é vice-presidente estadual do partido, destacou a importância dessa iniciativa para a criação de políticas públicas ambientais eficazes.

“Nosso partido está comprometido em formar lideranças que compreendam a gravidade das mudanças climáticas e estejam preparadas para agir. A formação em mudanças climáticas é essencial para desenvolver políticas públicas que realmente façam a diferença. Queremos garantir que nossos futuros vereadores tenham a capacidade de debater e fiscalizar sobre as soluções sustentáveis e inovadoras para proteger nossa cidade e nosso planeta”, afirmou Maria Giovana.

“Nosso partido está comprometido em formar lideranças que compreendam a gravidade das mudanças climáticas e estejam preparadas para agir. A formação em mudanças climáticas é essencial para desenvolver políticas públicas que realmente façam a diferença. Queremos garantir que nossos futuros vereadores tenham a capacidade de implementar soluções sustentáveis e inovadoras para proteger nossa cidade e nosso planeta”, afirmou Maria Giovana.

Os temas abordados na formação incluem: legislação ambiental vigente no Brasil e acordos internacionais relacionados ao tema, políticas públicas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, gestão urbana sustentável, impactos das mudanças climáticas na saúde pública, medidas de adaptação para proteger a saúde das populações vulneráveis, além de parcerias público-privadas para projetos de sustentabilidade, incluindo fundos internacionais e nacionais.

O curso será realizado na primeira semana de julho, de forma híbrida (online e presencial), com carga horária de quatro horas.

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